Finalmente hoje sai do trabalho ainda com a luz dos sol, os dias estão de facto maiores.
Inlefizmente quando cheguei à creche já tinha caído a noite, não vejo a hora de ir buscar a Iara com sol, passear um bocadinho, enfim!
Quem me conhece, sabe o prazer que a natação me dá.
Equilibra-me , física e psicologicamente.
Infelismente , agora tenho pouco tempo para estes prazeres, alem do que... não consigo afastar o sentimento de culpa que me provoca roubar este tempo às brincadeiras com a Iara ....
Imprimido ou Impresso?
Sempre disse "impresso", faz-me confusão ouvir "imprimido", mas parece que pegou moda.
Serei eu a retro?
Ontem à noite fomos tomar café ao novo Gran Plaza, novo para nós que, apesar da proximidade nunca lá tínhamos ido.
Depois de uma curta volta, quando tentávamos vir embora, a Iara tinha encontrado um daqueles carros do Noddi e não queria de lá sair.
Determinada tirei-a de lá, quando lhe dava a mão para sairmos, tentou largar-me pelo que tive de a puxar e acabei por pegar nela ao colo.
No meio do berreiro começou-me a dizer que tinha dói-dói na mão, uns beijinhos, mas a coisa não passava. Comecei a ficar preocupada, será que a tinha mesmo aleijado quando puxei ?
Fomos para o carro e no meio de muita birra de sono não parava de se queixar da mão. Acalmava quando lhe apoiava a mão até que adormeceu, eu para tirar as duvidas mexi-lhe a mãozita e ele logo acordou e recomeçou a chorar.
Convenci-me que alguma coisa estava mal, pelo que decidi que tínhamos de ir às urgências.
Passamos em casa para pegar nos documentos. Enquanto o pai os foi buscar fiquei a tentar brincar com ela, dei-lhe o baton, o creme que ela tanto gosta, mas nada, não queria mexer a mãozinha.
O Pai ainda perguntou se não era melhor dar um pequenos passeio para ver se passava, mas eu determinada recusei, tínhamos que ir rapidamente porque a Iara estava em sofrimento.
Lá fomos, chorou até fazermos a admissão.
Enquanto esperávamos pela triagem, começamos a ver os inúmeros bébes da sala de espera .... passou!
Parou de chorar, começou a brincar, pegar nas coisas com a "mão do do-doi ".
Ainda incrédula mexi-lhe na mão o, rodei o pulso e nada.
-Onde estão o do-doi ?
-No tem!
Por mim ficava para o médico a ver, mas as horas avançavam e de facto não havia "do-doi ".
Viemos embora
Fui invadida por uma nostalgia paralisante.
Cada uma das minhas células entrou em hibernação e não respondem à minha chamada. Começo a ficar preocupada
O uso massivo e indiscriminados de sacos plásticos acarreta grandes problemas ambientais.
Eu sempre fui bastante cuidadosa com o seu uso. Nas compras, sempre evitei trazer sacos desnecessários, por isso aplaudi a politica de alguns supermercados que passaram a cobrar uma taxa pelos sacos plásticas (apesar de ilegal, por utilizarem esse mesmo saco para publicidade).
Começei a andar sempre com um saco de pano na carteira, que uso sempre que vou às compras.
O que à partida parecia uma boa solução acabou por se revelar um problema.
Colocava o lixo nos os sacos usados das comprar, como comecei a trazer muito menos sacos, vejo-me na iminência de ter que comprar sacos para o lixo.
Ou seja, vou gastar o mesmo plástico, fazer a mesma poluição, com a agravante de me sair do bolso!
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