Termino hoje mais um ciclo da minha vida.
É inevitavel a nostalgia, misturada com o medo do desconhecido. Mas parar é morrer e sinto que este momento era inevitavel.
Custa-me deixar o que tenho construido, mas anima-me a prespectiva de poder voltar a construir.
Na segunda feira, quando o papa foi buscar a Iara à creche, a educadora disse-lhe toda sorridente que a Iara já tinha contado a novidade. Distraído como ele é deve ter achado que se lhe tinha escapado alguma coisa da vida domestica, mas quando a educadora lhe disse que a novidade era a "mana", bem gostava de ver a cara dele.
Pois é, a Iara foi para a escola dizer que ia ter uma mana.
De facto temos falado muito em manas porque um dos amiguinhos dela vai ter uma, claro que lhe perguntei se ela também gostava de ter, e ela disse-me que sim.
Como ainda esta na idade em que tudo é possível, se quer é porque vai ter.
Bem o pai lá teve que desmentir, não é que eu não gostasse, mas...
Mais um vez o S. Pedro "abençoo " a corrida da mulher.
Depois do encharcanço do outro ano, e apesar do temporal da semana passada e das nuvens que continuavam a pairar sobres as nossas cabeças, as mulheres vestiram de rosa e caminharam por uma causa.
Como não podemos contar com a protecção de S. Pedro, a organização esmerou-se. Alem de escolher para partida e chegada, dois locais de fácil acesso, com transportes públicos mesmo à mão, escolheram também um percurso que alem de nos permitir ver as modas também nos possibilitava abrigo no caso da chuva apertar.
Felizmente as pingas que foram caindo não chegaram para refrear os ânimos e a caminhada decorreu num agradável espírito festivo.
Estou com um probleminha de hiper-fecundidade na minha despensa, começou tudo a brotar, não tarda tenho lá uma horta!
O uso massivo e indiscriminados de sacos plásticos acarreta grandes problemas ambientais.
Eu sempre fui bastante cuidadosa com o seu uso. Nas compras, sempre evitei trazer sacos desnecessários, por isso aplaudi a politica de alguns supermercados que passaram a cobrar uma taxa pelos sacos plásticas (apesar de ilegal, por utilizarem esse mesmo saco para publicidade).
Começei a andar sempre com um saco de pano na carteira, que uso sempre que vou às compras.
O que à partida parecia uma boa solução acabou por se revelar um problema.
Colocava o lixo nos os sacos usados das comprar, como comecei a trazer muito menos sacos, vejo-me na iminência de ter que comprar sacos para o lixo.
Ou seja, vou gastar o mesmo plástico, fazer a mesma poluição, com a agravante de me sair do bolso!
Acho esta escalada do preço do leite imoral.
Ainda não vai muito tempo, ouvíamos falar das multas por exceder as cotas leiteiras impostas pela união europeia.
Agora falam-nos de rotura de stokes, e com isso justificam a escalada vertiginosa do preço do leite.
Este fim de semana pela segunda vez este ano não consegui comprar leite meio-gordo na maior cadeia de hipermercados nacional. Claro que deixei a minha reclamação. Esta foi prontamente respondida alegando que a rotura se deve a encomendas que não vêm satisfeitas.
Hoje fui à concorrência onde encontrei o leite meio gordo ao preço dos leites especiais.
Ninguém faz nada? Ninguém reclama?
O leite é um bem de primeira necessidade e desde o ano passado, já aumentou, pelas minhas contas mais de 20%.
Estou desesperada, com a praga de formigas que tenho em casa!
Parece impossível vivo num 3 andar no centro da cidade e mesmo em pleno Inverno, não me consigo ver livre das formigas.
Basta deixar umas casquitas de fruta no lixo para elas, em pouco tempo, aparecerem sei lá de onde.
Com bolos nem se fala, só os posso deixar dentro do frigorifico.
Já usei insecticida, mas como não consigo perceber de onde vem não as consigo exterminar .
Penso que devem sair da parece, por detrás dos armários. Ponho insecticida nos caminhos por onde passam, mas depressa elas arranjam alternativa e lá vem.
Não posso deixar pós porque tenho medo que a Iara ponha na boca.
Não sei mais que mais posso fazer.
Se alguém tiver alguma receita milagrosa que me livre destas resistentes formigas, por favor digam-me!!!
Amamentar, foi uma batalha que travei quando a Iara nasceu. Sempre acreditei que seria possível, embora ouvisse muitas opiniões contrarias e bem próximas.
Fiquei muito triste quando, ainda no hospital me vieram dizer que o leite não estava a alimentar bem a minha filha, acalmei-me quando percebi que tinha sido uma questão pontual e voltei a acreditar que era possível . E foi!
Durante 4 meses alimentei-a com o meu peito. Nunca foi muito, apenas o estritamente necessário, mas o peso ia aumentando conforme a média, por isso continuei
Alem de ser muito prático é também muito compensador, verdadeiramente magico.
Hoje, com quase 19 meses a Iara já não precisa do meu alimento, até porque este se resume a umas gotinhas, mas não abdica daqueles momentos aconchegada no meu colo antes de dormir.
Às vezes preocupa-me, começa a parecer um vicio. Não é uma dependência, passa bem quando eu não estou, mas mesmo assim temo que se agudize com o crescimento.
Neste 1º de Agosto, Dia da Amamentação quero aconselhar todas as mães e futuras mães a amamentar, a relação que se cria é única e fantástica.
Assim tomo aqui uma resolução, ao contrario do que tenho andado a planear, vou continuar a amamentar esperando que a Iara escolha o momento do desmame.
“é sortudo o bebé que... é amamentado até aos dois anos.”
Um ex-Cirurgião Geral dos EUA
http :/ www.sosamamentacao.org.pt Home tabid /85 ctl Details /mid/510 ItemID /78 Default.aspx " http :/ www.sosamamentacao.org.pt Home tabid /85 ctl Details /mid/510 ItemID /78 Default.aspx
Não consigo perceber, porque que os fabricantes da roupa de bebe, insistem em coser, bem cosidas, etiquetas interiores plásticas .
Será, que nunca ninguém lhes disse, que a pele dos bebes é muito sensível e essas etiquetas os arranham e incomodam?!
Sempre tirei todas as etiquetas da roupa da Iara, algumas não foi tarefa fácil, descosi algumas peças a tentar tirar essas inúteis as etiquetas.
Na roupa mais recente achei que não era necessário, afinal de contas a Iara já esta crescida, até que um destes dias ela ficou incomodadíssima com uma dessas etiquetas.
Claro, tive que a voltar a despi e cortar todas as etiquetas, a partir dai retomei a irritante tarefa de as cortar em toda a roupa, especialmente na interior.
Srs. fabricantes de roupa infantil, deixem colocar inúteis e irritantes etiquetas nas vossas roupas, as Mamas agradecem!
Atletas optaram pela solidariedade em detrimento dos pontos.
Como é do conhecimento geral, a Corrida da Mulher era a segunda prova a contar este prestigiado Troféu, permitindo à sua vencedora "angariar" 100 pontos para assim tentar chega ao topo e igualar a actual líder, a benfiquista Vanessa Fernandes.
No entanto as atletas que participaram na Corrida da Mulher, decidiram cortar a meta de mãos dadas, e por isso mesmo a RunPorto entidade organizadora da prova e do Troféu, foi obrigada a anular a pontuação destinada a esta corrida.
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